sábado, 13 de agosto de 2011

Turquesa

Sinto a ausência do teu corpo. Uso de minhas palavras para rebuscar tão vil desejo. Sinto falta de tua pele quente a roçar em meu peito. Sinto muito pela inexistência agora de teus olhos perdidos, ardendo e me observando, presa ou predador.

Sinto a ausência dos detalhes sobre a tua pele, os quais memorizei todos. Estão tatuados em mim, inevitavelmente. Jamais estarei contigo novamente, sei disso, mas isso não impede o meu cismar.

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